Amigos e Parceiros da
Preexistência de Brasília,
O
CPCP passou a funcionar, efetivamente, em agosto de 2016. Neste fim de agosto
de 2017 comemoramos um ano dessa conquista, que é de todos nós. Não é uma
conquista personificada, inebriada de egolatria, entorpecida pelo cabotinismo despótico-rocambolesco
de quem quer que seja.
A
LUTA PELO PATRIMÔNIO CULTURAL ANTERIOR A BRASÍLIA (1960), em qualquer lugar do
DF, seja em Planaltina, seja em Brazlãndia (únicos núcleos urbanos que já existiam
antes de construir a nova capital), deve ser uma luta sem “disputas
patrimonialistas” pelo controle dos BENS CULTURAIS.
Este
Observatório do Fórum de Debates do CPCP é contrário à privatização e
terceirização dos espaços culturais públicos. Eles são de todos nós!
Neste
primeiro ano do CONSELHO DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE PLANALTNA-CPCP, a
Presidência rotativa esteve sob a responsabilidade da ASCAPE- ASSOCIAÇÃO DOS CARREIROS DE PLANALTINA E ENTORNO, tão bem representada,
o tempo todo, pelo sempre ativo e ponderado Professor Nilvan Vasconcelos, um
dos filiados da ASCAPE. Frisamos que a
cadeira de conselheiro do CPCP é da ASCAPE, não do Nilvan. E ele soube muito
bem construir sua atuação como “procurador de uma pessoa jurídica” eleita para
o CPCP e não como se ele, pessoa física, fosse titular da cadeira. Quando a
cadeira de conselheiro é de uma pessoa jurídica da sociedade civil, é preciso
que o membro dessa entidade tome muito cuidado para não expressar a OPINIÃO
DELE apenas, pois ele está ali para expressar a opinião dos associados de sua
entidade e do povo de Planaltina.
No
CPCP tem cinco representantes da sociedade civil, sendo três deles eleitos como
pessoas físicas e dois como pessoas jurídicas.
Parabenizamos
a ASCAPE como CONSELHEIRA DO CPCP por ter presidido neste primeiro ano e construído
conosco várias conquistas, sendo a maior delas, a estruturação
jurídico-funcional desse colegiado tão importante para Brasília.
XIKO MENDES
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